PROJETO NATAL FELIZ - CRIANÇA ALEGRE
OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA
Nosso pedido se faz necessário tendo em vista uma demanda de crianças carentes de nossa cidade e em virtude da proximidade das festas natalinas temos no cadastro de nossa instituição um número de 100 crianças, sendo 50 de 0 a 7 anos e 50 de 8 a 12 anos que esperam ansiosamente receberem um gesto de solidariedade neste final de ano.
Este é um projeto que visa atender a população dos bairros populares que são carentes de ações e projetos sociais.queremos com isto promover assim a diminuição das desigualdades sociais, oferecendo um Natal Feliz e promovermos momentos de alegria e de bem estar as crianças.
E sabendo da importância que isto tem para a comunidade e em parceria com as Empresa; poderemos estar promovendo essa atividade em conjunto
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
Somos uma entidade sem fins lucrativos, iniciamos nossas atividades em 2000 para em parceria com os representantes das igrejas e associações desenvolvermos projetos de: promoção da assistência social às minorias e excluídos, promovermos ações da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais. Atuamos no encaminhamento de pessoas para casas de recuperação terapêutica de jovens adolescentes e no suporte a família nos aspectos sociais e espirituais.
PROJETOS DESENVOLVIDOS
PROJETO CRIANÇA FELIZ
E ADOTE UMA CRIANÇA
No mês de outubro o projeto criança feliz alcança 50 crianças e o adote uma criança no mês de dezembro por ocasião das festas natalinas também alcança esta mesma proporção, porém este ano queremos multiplicar esta ação.
Nossa meta é de alcançar 100 crianças conforme descrito acima.
• Contamos com o gesto de solidariedade das Empresas para que em parceria possamos promover a alegria e a inclusão social destas crianças neste momento tão especial
• Sabemos que estamos atuando nos bairros São Pedro, Cornélio Pires, Jd. Bandeirantes e Residencial Bertola, bairros carentes de ações afirmativas e de projetos sociais.
• Queremos com isto contribuir para a motivação pessoal e Integrar a criança a família e a comunidade, atendendo a nossa perspectiva de poder ajudar e amar ao próximo como se fosse a nós mesmos
PROJETOS PARA 2011
- ESCOLINHA DE FUTEBOL
- SILK SCREEN
- PROJETO DE INFORMÁTICA
- PROJETO DE MÚSICA
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO:
Pr. Joel Ribeiro
Entre em contato conosco nos ajude fazendo uma doação.
Banco Bradesco: Ag. 0521.5/ Conta Poupança: 15996.4
Telefone 3282-8621
Email prjoelribeiro@hotmail.com
Deus em Cristo te abençõe.
Presidente:Pastor JOEL RIBEIRO Contato (15)3282.2456 Email: prjoelribeiro@hotmail.com
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Mensagem sobre o Racismo
"Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas" (...) "Se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado"Tiago 2.1,9
Você se considera uma pessoa justa? Você se opõe à discriminação (acepção de pessoas)? É possível que a maioria das pessoas goste de pensar a respeito de si mesma como imparcial e justa. A verdade, porém, é que não somos imparciais e justos como pensamos.
Temos preferências, temos "zonas de conforto" para interagir com outras pessoas. Temos mais facilidade de ter comunhão com pessoas "do nosso próprio círculo" do que com as de fora. Mas será que isso reflete a vontade de Deus para nós? E mais ainda: como podemos reagir a essa tendência?
É óbvio que Tiago, ao escrever à Igreja na dispersão, percebe a tendência à discriminação, mesmo no meio dos cristãos. Para ele, a discriminação é um elemento impeditivo para a maturidade cristã.
No primeiro capítulo de sua carta, Tiago vinha falando sobre a "religião pura". Agora ele parece afirmar que, além de visitar os órfãos e a viúvas, e de "guardar-se incontaminado do mundo", o/a cristão/ã deveria também resistir a toda forma de discriminação ou de acepção de pessoas.
Em pleno século 21 nos deparamos com um verdadeiro genocídio de negros e pobres marginalizados pela sociedade e estigmatizados por um "poder público" que, ao invés de dar proteção, mata, estermina como nos tempos das senzalas e pós-abolição quando todo o investimento no poder bélico do Estado visava tão somente "coibir" a "vagabundagem" daqueles que eles diziam ter alforriado. Desde aquela época "os capoeiras", por exemplo, eram considerados como marginais, vagabundos e desordeiros da "ordem pública". Hoje, porém, apesar das conquistas adquiridas por esse povo sofrido, resistente e lutador que é o povo negro, a coisa ganhou uma roupagem, uma maquiagem e uma dimensão bem diferentes e maiores, embora a essência continue a mesma: DISCRIMINAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA-RACIAL!!!
Todos os dias são vistos e tratados por policiais como bandidos em potencial. Infelizmente é esse o olhar da maioria dos policiais que, ao adentrarem em nossos bairros, só conseguem ver em sua frente "suspeitos". Ou seja, "negros, mal vestidos e pobres moradores de periferia". Devemos esse estígma, também, à massificação de uma certa imprensa midiática cuja abordagem chega a ser sádica, desumana, discriminatória, sórdida mesmo, no que tange ao trato e o "modus operandis" de negros e pobres.
Mas o que vemos, a cada dia, é que ESTAMOS SEMPRE NA MIRA DE QUEM DEVERIA DAR PROTEÇÃO!
“Nosso desejo é que neste novembro negro, ecoem em todas as igrejas as boas novas: de inclusão com respeito às diferenças; de igualdade de oportunidades sem preconceito e discriminação racial; de inconformismo com o destino que se tem dado às crianças e juventude negras; e, novas de boa vontade para construção de políticas sócios educacionais inclusivas”.
Joel Ribeiro é Pr da Assembléia de Deus ministério de Tietê, Rua: Vila Nova 1279 – B.São Pedro
Você se considera uma pessoa justa? Você se opõe à discriminação (acepção de pessoas)? É possível que a maioria das pessoas goste de pensar a respeito de si mesma como imparcial e justa. A verdade, porém, é que não somos imparciais e justos como pensamos.
Temos preferências, temos "zonas de conforto" para interagir com outras pessoas. Temos mais facilidade de ter comunhão com pessoas "do nosso próprio círculo" do que com as de fora. Mas será que isso reflete a vontade de Deus para nós? E mais ainda: como podemos reagir a essa tendência?
É óbvio que Tiago, ao escrever à Igreja na dispersão, percebe a tendência à discriminação, mesmo no meio dos cristãos. Para ele, a discriminação é um elemento impeditivo para a maturidade cristã.
No primeiro capítulo de sua carta, Tiago vinha falando sobre a "religião pura". Agora ele parece afirmar que, além de visitar os órfãos e a viúvas, e de "guardar-se incontaminado do mundo", o/a cristão/ã deveria também resistir a toda forma de discriminação ou de acepção de pessoas.
Em pleno século 21 nos deparamos com um verdadeiro genocídio de negros e pobres marginalizados pela sociedade e estigmatizados por um "poder público" que, ao invés de dar proteção, mata, estermina como nos tempos das senzalas e pós-abolição quando todo o investimento no poder bélico do Estado visava tão somente "coibir" a "vagabundagem" daqueles que eles diziam ter alforriado. Desde aquela época "os capoeiras", por exemplo, eram considerados como marginais, vagabundos e desordeiros da "ordem pública". Hoje, porém, apesar das conquistas adquiridas por esse povo sofrido, resistente e lutador que é o povo negro, a coisa ganhou uma roupagem, uma maquiagem e uma dimensão bem diferentes e maiores, embora a essência continue a mesma: DISCRIMINAÇÃO SÓCIO-ECONÔMICA-RACIAL!!!
Todos os dias são vistos e tratados por policiais como bandidos em potencial. Infelizmente é esse o olhar da maioria dos policiais que, ao adentrarem em nossos bairros, só conseguem ver em sua frente "suspeitos". Ou seja, "negros, mal vestidos e pobres moradores de periferia". Devemos esse estígma, também, à massificação de uma certa imprensa midiática cuja abordagem chega a ser sádica, desumana, discriminatória, sórdida mesmo, no que tange ao trato e o "modus operandis" de negros e pobres.
Mas o que vemos, a cada dia, é que ESTAMOS SEMPRE NA MIRA DE QUEM DEVERIA DAR PROTEÇÃO!
“Nosso desejo é que neste novembro negro, ecoem em todas as igrejas as boas novas: de inclusão com respeito às diferenças; de igualdade de oportunidades sem preconceito e discriminação racial; de inconformismo com o destino que se tem dado às crianças e juventude negras; e, novas de boa vontade para construção de políticas sócios educacionais inclusivas”.
Joel Ribeiro é Pr da Assembléia de Deus ministério de Tietê, Rua: Vila Nova 1279 – B.São Pedro
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
UMA IGREJA PRA MIM
Alguém me disse que encontrou em Macapá, uma pessoa que não via há tempos. Perguntou-lhe o que viera fazer na cidade, pois se mudara há tempos. A resposta foi: “Vim construir uma igreja pra mim”. A resposta a surpreendeu. A mim, não. Já notei que “igreja” se tornou uma franquia religiosa, que qualquer um pode organizar segundo padrões pessoais, sem se preocupar com conteúdo. Basta dar às pessoas o que elas querem ouvir, não fazer exigências, só promessas, e terá campo livre para manipulá-las. Ensinar a Bíblia? Firmar padrões bíblicos? Falar de disciplina? Isto afasta a clientela.
“Construir uma igreja pra mim”. Muitos pastores têm agido assim, em parte por vaidade e em parte para se livrar de oposição na administração da igreja. É um dado para pensar que as igrejas sob regime monárquico se desenvolvem mais que as igrejas com espaço democrático. Infelizmente, há muitas pessoas que buscam carreira e honraria na igreja, querendo impor visão pessoal, e se valem da democracia eclesiástica. Há pastores donos de igreja, mas há membros de igreja que se julgam seus donos. E brecam qualquer ação que lhes reduza o poder. O trabalho emperra. Uma igreja para mim.
Um pastor contou-me ter sido obstaculado pela família do ex-pastor, que domina a igreja há mais de trinta anos, até deixar o pastorado. Seu pecado foi mudar o piano de lugar. O piano fora comprado no pastorado do pastor cuja família se acha dona da igreja. A esposa do ex-pastor fora pianista por anos, com o piano naquele lugar. Mudar era blasfêmia. Outro pastor foi criticado por um crente porque a igreja cresceu. O irmão temeu perdeu o poder que sua família detinha, e disse que a igreja fora programada para ter apenas 200 membros. Quatrocentos era um absurdo. Outro líder disse que “pastor deve ficar apenas cinco anos, no máximo, na igreja, para não criar vínculos de poder”. Mas ele era líder da mesma igreja há vinte anos e criara vínculos de poder. Uma igreja para mim.
Estes casos extremos mostram um equívoco comum: a compreensão defeituosa do conceito de igreja. Ela passa a ser vista mais como instituição social e humana que como agência do reino de Deus, instituição divina. Ela não pode ser vista como espaço para suprir nossas carências emocionais, mas como espaço para serviço a Deus e aos homens. Somos, todos, chamados para sermos servos, e não senhores. “Servindo cada um aos outros”, diz Paulo. Mas muita gente a vê equivocadamente. Não como um lugar onde deve se doar e servir, e a vê como seu espaço pessoal. Recordo-me de um irmão que queria ir para a igreja que eu servia, porque a sua colocou um forro de gesso que ele achou feio. Eu lhe pedi que não viesse. Criara problema em uma e por certo criaria problema em outra. Pé de espinho não deixa de dar espinho porque mudou de canteiro. É gente que pensa que a igreja é dela. Uma igreja para mim.
Precisamos redescobrir a essência da igreja. Ela não existe em função de nós, mas nela nós existimos em função de Deus e dos outros. A vida cristã não é o EU no centro, mas ELE no centro, e na periferia o OUTRO. Vida cristã consiste em ser servo, não em ser senhor. Muitos têm privatizado os conceitos de igreja e de vida cristã, vendo-as como algo que podem usar para gratificação pessoal ou para serviço a elas. A visão egoísta de que o mundo deve se curvar diante de si, típica do homem pecador impenitente, que não pode ser contestado e sim servido, parece estar em nosso meio. Mas igreja não é espaço de satisfação pessoal e sim de engajamento no propósito eterno de Deus. Ela precisa de servos, e não de donos. De servos, não de manipuladores.
Não construímos uma igreja para nós. Nós devemos fazê-la, cada dia, para o Senhor Jesus. Ela é dele. Ele não disse “Edificarei uma igreja para vocês”, mas “Edificarei a minha igreja”. Não nos saia isto da mente. Fazemos algo para Deus, o que demanda seriedade, amor à obra e respeito aos demais construtores que trabalham conosco fazendo uma igreja para Jesus. Quanto mais domínio humano houver em uma igreja, menos domínio divino haverá. Quanto mais submissão de todos ao Senhor, menor será o domínio humano. Façamos uma igreja para Jesus.
Joel Ribeiro
AD Tiete.
Alguém me disse que encontrou em Macapá, uma pessoa que não via há tempos. Perguntou-lhe o que viera fazer na cidade, pois se mudara há tempos. A resposta foi: “Vim construir uma igreja pra mim”. A resposta a surpreendeu. A mim, não. Já notei que “igreja” se tornou uma franquia religiosa, que qualquer um pode organizar segundo padrões pessoais, sem se preocupar com conteúdo. Basta dar às pessoas o que elas querem ouvir, não fazer exigências, só promessas, e terá campo livre para manipulá-las. Ensinar a Bíblia? Firmar padrões bíblicos? Falar de disciplina? Isto afasta a clientela.
“Construir uma igreja pra mim”. Muitos pastores têm agido assim, em parte por vaidade e em parte para se livrar de oposição na administração da igreja. É um dado para pensar que as igrejas sob regime monárquico se desenvolvem mais que as igrejas com espaço democrático. Infelizmente, há muitas pessoas que buscam carreira e honraria na igreja, querendo impor visão pessoal, e se valem da democracia eclesiástica. Há pastores donos de igreja, mas há membros de igreja que se julgam seus donos. E brecam qualquer ação que lhes reduza o poder. O trabalho emperra. Uma igreja para mim.
Um pastor contou-me ter sido obstaculado pela família do ex-pastor, que domina a igreja há mais de trinta anos, até deixar o pastorado. Seu pecado foi mudar o piano de lugar. O piano fora comprado no pastorado do pastor cuja família se acha dona da igreja. A esposa do ex-pastor fora pianista por anos, com o piano naquele lugar. Mudar era blasfêmia. Outro pastor foi criticado por um crente porque a igreja cresceu. O irmão temeu perdeu o poder que sua família detinha, e disse que a igreja fora programada para ter apenas 200 membros. Quatrocentos era um absurdo. Outro líder disse que “pastor deve ficar apenas cinco anos, no máximo, na igreja, para não criar vínculos de poder”. Mas ele era líder da mesma igreja há vinte anos e criara vínculos de poder. Uma igreja para mim.
Estes casos extremos mostram um equívoco comum: a compreensão defeituosa do conceito de igreja. Ela passa a ser vista mais como instituição social e humana que como agência do reino de Deus, instituição divina. Ela não pode ser vista como espaço para suprir nossas carências emocionais, mas como espaço para serviço a Deus e aos homens. Somos, todos, chamados para sermos servos, e não senhores. “Servindo cada um aos outros”, diz Paulo. Mas muita gente a vê equivocadamente. Não como um lugar onde deve se doar e servir, e a vê como seu espaço pessoal. Recordo-me de um irmão que queria ir para a igreja que eu servia, porque a sua colocou um forro de gesso que ele achou feio. Eu lhe pedi que não viesse. Criara problema em uma e por certo criaria problema em outra. Pé de espinho não deixa de dar espinho porque mudou de canteiro. É gente que pensa que a igreja é dela. Uma igreja para mim.
Precisamos redescobrir a essência da igreja. Ela não existe em função de nós, mas nela nós existimos em função de Deus e dos outros. A vida cristã não é o EU no centro, mas ELE no centro, e na periferia o OUTRO. Vida cristã consiste em ser servo, não em ser senhor. Muitos têm privatizado os conceitos de igreja e de vida cristã, vendo-as como algo que podem usar para gratificação pessoal ou para serviço a elas. A visão egoísta de que o mundo deve se curvar diante de si, típica do homem pecador impenitente, que não pode ser contestado e sim servido, parece estar em nosso meio. Mas igreja não é espaço de satisfação pessoal e sim de engajamento no propósito eterno de Deus. Ela precisa de servos, e não de donos. De servos, não de manipuladores.
Não construímos uma igreja para nós. Nós devemos fazê-la, cada dia, para o Senhor Jesus. Ela é dele. Ele não disse “Edificarei uma igreja para vocês”, mas “Edificarei a minha igreja”. Não nos saia isto da mente. Fazemos algo para Deus, o que demanda seriedade, amor à obra e respeito aos demais construtores que trabalham conosco fazendo uma igreja para Jesus. Quanto mais domínio humano houver em uma igreja, menos domínio divino haverá. Quanto mais submissão de todos ao Senhor, menor será o domínio humano. Façamos uma igreja para Jesus.
Joel Ribeiro
AD Tiete.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Orgulho não é coisa pequena.
1- Porque o orgulho procede de um cristianismo sem cruz
Em Filipenses 2.5-8 encontramos um padrão para nossa mentalidade e para nossas intenções: "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz." Sua humilhação consistiu em não exigir o que era direito Seu. Ao invés de insistir em Sua semelhança com Deus, Ele humilhou-se a Si mesmo. Ele, diante de cuja palavra o Universo se abala; Ele, que é adorado e exaltado por todos os anjos criados; Ele, que não é criatura mas o próprio Criador – Ele se humilhou, sim, "tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz." Essa mentalidade que Jesus Cristo possuía é esperada de nós também. E quem não tem essa mentalidade não vive com a cruz e com o Crucificado, mas é contrário à cruz de Cristo. Uma pessoa assim, no fundo, é inimiga da cruz de Cristo por continuar sendo orgulhosa.
2- Porque o orgulho tem sua origem nas mais terríveis profundezas, ou seja, no próprio diabo
Nele nasceu o orgulho: "Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades no Norte" (Is 14.13). Satanás queria ser como Deus: "...subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo" (v. 14). Por isso o orgulho é tão terrível diante dos olhos de Deus e é condenado por Deus desde sua menor raiz.
3- Porque o orgulho provém da falta de temor de Deus
Em Provérbios 8.13 está escrito: "O temor do Senhor consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho, e a boca perversa, eu os aborreço." O resultado da falta de temor de Deus sempre é o desprezo do nosso próximo, com uma valorização acentuada de si mesmo. Assim, os fariseus e escribas daquela época escolheram para si os melhores lugares à mesa. Onde os outros iriam sentar era indiferente para eles.
Hoje igualmente a falta de temor de Deus cresce ao ponto de chegar a um ódio pelos outros. Pessoas orgulhosas têm dificuldades em se relacionar com os outros e estão sempre prontas para brigar. Pois o orgulhoso tenta alcançar seus próprios alvos mesmo às custas da união. Por isso somos exortados tão seriamente: "Nada façais por partidarismo, ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo" (Fp 2.3).
4- Porque o orgulho sempre traz consigo a queda
Provérbios 16.18 diz: "A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda." A Bíblia Viva diz: "A desgraça está um passo depois do orgulho; logo depois da vaidade vem a queda." Isso combina exatamente com o que o Senhor Jesus diz em Lucas 14.8-9: "Quando por alguém fores convidado para um casamento, não procures o primeiro lugar; para não suceder que, havendo um convidado mais digno do que tu, vindo aquele que te convidou e também a ele, te diga: Dá o lugar a este. Então irás, envergonhado, ocupar o último lugar." Na prática, o orgulho não nos leva a sermos mais reconhecidos e importantes no Reino de Deus, mas acontece exatamente o contrário: quando somos orgulhosos, somos cada vez menos importantes para o Reino de Deus, até ao ponto de sermos totalmente desqualificados.
Quem se considera muito importante como candidato a obreiro no Reino de Deus, facilmente pode ser degradado ao patamar de um jumento, o que pode ser ilustrado com muito acerto com o seguinte episódio: certa vez um seminarista, muito convencido e cheio de si, falou a um servo de Deus: "Deus precisa de mim. Quero servi-lO." O servo de Deus respondeu: "Jesus só falou uma vez que precisava de alguém – e esse alguém era um jumento" (comp. Mc 11.3).
Muitas vezes o orgulho não produz uma ampliação nos horizontes, uma expansão no ministério para o Senhor, como os orgulhosos muitas vezes pensam e querem, mas exatamente o contrário: eles se tornam imprestáveis para o serviço cristão e se tornam pequenos no Reino de Deus. A Bíblia diz em 2 Coríntios 10.18: "Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, e, sim, aquele a quem o Senhor louva."
5- Porque a humilhação vem, muitas vezes, por meio de outras pessoas
É disso que o Senhor fala em Lucas 14.8b-9: "...para não suceder que, havendo um convidado mais digno do que tu, vindo aquele que te convidou e também a ele, te diga: Dá o lugar a este. Então irás, envergonhado, ocupar o último lugar." Mesmo que o orgulho esteja relativamente escondido e se manifeste em segredo, um dia ele aparece e a humilhação se torna do conhecimento de todos. Meio que sorrateiramente, sem chamar muita atenção, alguns convidados se assentaram nos melhores lugares. Mas quando o anfitrião mandou que eles tomassem os lugares inferiores, todos ficaram sabendo.
É curioso observar que as pessoas orgulhosas são, muitas vezes, humilhadas exatamente por aquelas pessoas que elas queriam adular e agradar. No reino de Assuero, por exemplo, um certo Hamã gozava de todos os privilégios possíveis concedidos pelo rei (Et 3.1). Mas tão logo, através de Ester, sua esposa judia, Assuero ficou sabendo dos planos e das intenções orgulhosas de Hamã (ele queria enforcar o judeu Mardoqueu, por não o bajular, e queria mandar matar todos os judeus em um dia pré-determinado), iniciou-se a queda de Hamã de uma maneira que ninguém conseguiria deter: Hamã acabou enforcado juntamente com seus filhos (Et 7.10; 9.25).
6- Porque o orgulho produz insegurança
Muitas vezes as pessoas que têm uma tendência ao orgulho se mostram muito seguras de si, mas, na verdade, elas são movidas por uma estranha insegurança. Elas não estão firmes, não sabem qual o melhor caminho para si e não são confiáveis nas coisas espirituais. E isso acontece porque elas estão em um falso caminho, e porque no fundo de seu coração sabem que podem cair de onde se encontram: "Pois todo o que se exalta será humilhado..."
7- Porque só as pessoas humildes são íntimas do Senhor
Lucas 14.10 diz: "Pelo contrário, quando fores convidado, vai tomar o último lugar; para que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, senta-te mais para cima. Ser-te-á isto uma honra diante de todos os mais convivas." No início dizíamos que os orgulhosos levam uma vida que passa longe da cruz de Cristo, até contrária ao Senhor, e que os humildes, ao contrário, têm uma vida com Cristo em seu centro; essas pessoas vivem da Sua Palavra e têm a mentalidade do Senhor. Por isso, na parábola que estamos tratando, só o convidado humilde é chamado de "amigo": "Amigo, senta-te mais para cima." O Senhor não disse: "Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando"(Jo 15.14)?!
Só os humildes têm suas fronteiras ampliadas, só os humildes são exaltados. Por quê? Porque eles têm a mesma mentalidade que o seu Mestre. Ele disse: "Pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado" (Lc 14.11).
O caminho para a verdadeira humildade
Só através de muita oração, e não através do simples pedido: "Senhor, humilha-me!" é que chegamos à humildade; somente através de uma decisão consciente de nossa vontade, que se transforma em ação, é que chegamos à humildade verdadeira. Jesus Cristo humilhou-se a si mesmo, pois a Bíblia diz: "...a si mesmo se humilhou" (Fl 2.8). Ele disse: "...agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro em meu coração está a tua lei" (Sl 40.8).
Na nossa parábola, o Senhor mostra como se pratica a humildade:
– "...não procures o primeiro lugar..." (Lc 14.8);
– "...vai tomar o último lugar..." (v. 10);
– "... o que se humilha..." (v. 11).
Joel Ribeiro
Contato: prjoelribeiro@hotmail.com / adtiete@hotmail.com
1- Porque o orgulho procede de um cristianismo sem cruz
Em Filipenses 2.5-8 encontramos um padrão para nossa mentalidade e para nossas intenções: "Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz." Sua humilhação consistiu em não exigir o que era direito Seu. Ao invés de insistir em Sua semelhança com Deus, Ele humilhou-se a Si mesmo. Ele, diante de cuja palavra o Universo se abala; Ele, que é adorado e exaltado por todos os anjos criados; Ele, que não é criatura mas o próprio Criador – Ele se humilhou, sim, "tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz." Essa mentalidade que Jesus Cristo possuía é esperada de nós também. E quem não tem essa mentalidade não vive com a cruz e com o Crucificado, mas é contrário à cruz de Cristo. Uma pessoa assim, no fundo, é inimiga da cruz de Cristo por continuar sendo orgulhosa.
2- Porque o orgulho tem sua origem nas mais terríveis profundezas, ou seja, no próprio diabo
Nele nasceu o orgulho: "Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades no Norte" (Is 14.13). Satanás queria ser como Deus: "...subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo" (v. 14). Por isso o orgulho é tão terrível diante dos olhos de Deus e é condenado por Deus desde sua menor raiz.
3- Porque o orgulho provém da falta de temor de Deus
Em Provérbios 8.13 está escrito: "O temor do Senhor consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho, e a boca perversa, eu os aborreço." O resultado da falta de temor de Deus sempre é o desprezo do nosso próximo, com uma valorização acentuada de si mesmo. Assim, os fariseus e escribas daquela época escolheram para si os melhores lugares à mesa. Onde os outros iriam sentar era indiferente para eles.
Hoje igualmente a falta de temor de Deus cresce ao ponto de chegar a um ódio pelos outros. Pessoas orgulhosas têm dificuldades em se relacionar com os outros e estão sempre prontas para brigar. Pois o orgulhoso tenta alcançar seus próprios alvos mesmo às custas da união. Por isso somos exortados tão seriamente: "Nada façais por partidarismo, ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo" (Fp 2.3).
4- Porque o orgulho sempre traz consigo a queda
Provérbios 16.18 diz: "A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda." A Bíblia Viva diz: "A desgraça está um passo depois do orgulho; logo depois da vaidade vem a queda." Isso combina exatamente com o que o Senhor Jesus diz em Lucas 14.8-9: "Quando por alguém fores convidado para um casamento, não procures o primeiro lugar; para não suceder que, havendo um convidado mais digno do que tu, vindo aquele que te convidou e também a ele, te diga: Dá o lugar a este. Então irás, envergonhado, ocupar o último lugar." Na prática, o orgulho não nos leva a sermos mais reconhecidos e importantes no Reino de Deus, mas acontece exatamente o contrário: quando somos orgulhosos, somos cada vez menos importantes para o Reino de Deus, até ao ponto de sermos totalmente desqualificados.
Quem se considera muito importante como candidato a obreiro no Reino de Deus, facilmente pode ser degradado ao patamar de um jumento, o que pode ser ilustrado com muito acerto com o seguinte episódio: certa vez um seminarista, muito convencido e cheio de si, falou a um servo de Deus: "Deus precisa de mim. Quero servi-lO." O servo de Deus respondeu: "Jesus só falou uma vez que precisava de alguém – e esse alguém era um jumento" (comp. Mc 11.3).
Muitas vezes o orgulho não produz uma ampliação nos horizontes, uma expansão no ministério para o Senhor, como os orgulhosos muitas vezes pensam e querem, mas exatamente o contrário: eles se tornam imprestáveis para o serviço cristão e se tornam pequenos no Reino de Deus. A Bíblia diz em 2 Coríntios 10.18: "Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, e, sim, aquele a quem o Senhor louva."
5- Porque a humilhação vem, muitas vezes, por meio de outras pessoas
É disso que o Senhor fala em Lucas 14.8b-9: "...para não suceder que, havendo um convidado mais digno do que tu, vindo aquele que te convidou e também a ele, te diga: Dá o lugar a este. Então irás, envergonhado, ocupar o último lugar." Mesmo que o orgulho esteja relativamente escondido e se manifeste em segredo, um dia ele aparece e a humilhação se torna do conhecimento de todos. Meio que sorrateiramente, sem chamar muita atenção, alguns convidados se assentaram nos melhores lugares. Mas quando o anfitrião mandou que eles tomassem os lugares inferiores, todos ficaram sabendo.
É curioso observar que as pessoas orgulhosas são, muitas vezes, humilhadas exatamente por aquelas pessoas que elas queriam adular e agradar. No reino de Assuero, por exemplo, um certo Hamã gozava de todos os privilégios possíveis concedidos pelo rei (Et 3.1). Mas tão logo, através de Ester, sua esposa judia, Assuero ficou sabendo dos planos e das intenções orgulhosas de Hamã (ele queria enforcar o judeu Mardoqueu, por não o bajular, e queria mandar matar todos os judeus em um dia pré-determinado), iniciou-se a queda de Hamã de uma maneira que ninguém conseguiria deter: Hamã acabou enforcado juntamente com seus filhos (Et 7.10; 9.25).
6- Porque o orgulho produz insegurança
Muitas vezes as pessoas que têm uma tendência ao orgulho se mostram muito seguras de si, mas, na verdade, elas são movidas por uma estranha insegurança. Elas não estão firmes, não sabem qual o melhor caminho para si e não são confiáveis nas coisas espirituais. E isso acontece porque elas estão em um falso caminho, e porque no fundo de seu coração sabem que podem cair de onde se encontram: "Pois todo o que se exalta será humilhado..."
7- Porque só as pessoas humildes são íntimas do Senhor
Lucas 14.10 diz: "Pelo contrário, quando fores convidado, vai tomar o último lugar; para que, quando vier o que te convidou, te diga: Amigo, senta-te mais para cima. Ser-te-á isto uma honra diante de todos os mais convivas." No início dizíamos que os orgulhosos levam uma vida que passa longe da cruz de Cristo, até contrária ao Senhor, e que os humildes, ao contrário, têm uma vida com Cristo em seu centro; essas pessoas vivem da Sua Palavra e têm a mentalidade do Senhor. Por isso, na parábola que estamos tratando, só o convidado humilde é chamado de "amigo": "Amigo, senta-te mais para cima." O Senhor não disse: "Vós sois meus amigos, se fazeis o que eu vos mando"(Jo 15.14)?!
Só os humildes têm suas fronteiras ampliadas, só os humildes são exaltados. Por quê? Porque eles têm a mesma mentalidade que o seu Mestre. Ele disse: "Pois todo o que se exalta será humilhado; e o que se humilha será exaltado" (Lc 14.11).
O caminho para a verdadeira humildade
Só através de muita oração, e não através do simples pedido: "Senhor, humilha-me!" é que chegamos à humildade; somente através de uma decisão consciente de nossa vontade, que se transforma em ação, é que chegamos à humildade verdadeira. Jesus Cristo humilhou-se a si mesmo, pois a Bíblia diz: "...a si mesmo se humilhou" (Fl 2.8). Ele disse: "...agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro em meu coração está a tua lei" (Sl 40.8).
Na nossa parábola, o Senhor mostra como se pratica a humildade:
– "...não procures o primeiro lugar..." (Lc 14.8);
– "...vai tomar o último lugar..." (v. 10);
– "... o que se humilha..." (v. 11).
Joel Ribeiro
Contato: prjoelribeiro@hotmail.com / adtiete@hotmail.com
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
SE EU FOSSE MAIS VELHO…
Eu diria aos mais jovens que desistam do sonho de galgar a fama em nome de Deus. Contaria que já presenciei o desespero de alguns que, tendo almejado se destacar como referenciais de sua geração, vieram a descer do trem fatigados e destruídos pelo ônus da fama. Descreveria os bastidores de algumas “grandes” agências evangelísticas e de outras para-eclesiásticas, e como me enojei com a petulância de alguns evangelistas famosos. Falaria de minhas lágrimas, quando um deles afirmou que passaria por cima de qualquer pessoa desde que conseguisse estabelecer o que chamou de “reino de Deus”. Incentivaria os jovens a buscarem uma vida discreta, sem o glamour do mundo, a preferirem a senda do Calvário. Pediria que optassem por beber o cálice do Senhor em vez de desejarem os louros da glória humana.
SE EU FOSSE MAIS VELHO…
Eu alertaria aos mais jovens que ambicionam subir os degraus denominacionais sobre o perigo de chegar ao topo sem alma. Narraria os conchavos da política eclesiástica como ridículos e fúteis. Candidamente, contaria casos de traição, logro e delação nas reuniões secretas de algumas cúpulas religiosas. Pediria que fugissem da ganância pela autoridade institucional. Ensinaria a desejarem autoridade espiritual, que não vem de negociatas, mas de uma vida piedosa e íntima com Deus.
SE EU FOSSE MAIS VELHO…
Diria aos mais jovens que não se iludissem com o academicismo. Eu lhes revelaria como alguns acadêmicos usam da erudição para se esconderem de Deus. Não teria medo de mostrar que muita bibliografia citada em rodapé de página vem de uma vaidade boba. Algumas pessoas buscam se mostrar mais cultas do que na verdade são. Diria que certos eruditos são pessoas insuportáveis no contato pessoal e que eles também padecem dos mesmos males que todos nós: intolerância, indiferença e muita, muita soberba. Contudo, eu lhes pediria que fossem amigos dos livros. Pediria que lessem muito e diversificadamente; que usassem o conselho de Tiago na busca da sabedoria: “Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras. A sabedoria, porém, lá do alto, é primeiramente pura; depois pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento”. (Tg 3.13, 17.)
SE EU FOSSE MAIS VELHO
Eu diria aos mais jovens que tomassem muito cuidado para não gastarem todas as suas energias nos primeiros anos de ministério. Exortaria, ilustrando o serviço a Deus como uma maratona e dizendo que não adianta se apressar nos primeiros anos. Contaria os exemplos de tantos que se arrebentaram antes da linha de chegada. Quantos pastores destruíram suas famílias e seus filhos no afã de serem úteis e produtivos! Quando chegaram os anos da meia idade, já estavam estressados e cansados! Falaria daquele dia em que o meu semblante descaiu ao ouvir um pastor dizer que só não saía do ministério porque, já muito velho, não sabia como retornar ao mercado de trabalho. Pediria que não perdessem a oportunidade de passear com os filhos no parque, de ler livros que não os úteis ao ministério, de curtir a sua mulher e de praticar algum esporte. Eu pregaria um sermão baseado em Mateus 16.26 e explicaria que, para Jesus, perder a alma tem um sentido mais amplo do que simplesmente morrer e ir para o inferno. Basearia minha mensagem na afirmação de que um pastor ou evangelista pode ganhar o mundo inteiro e acabar perdendo os afetos do cônjuge, os sentimentos dos filhos e dos amigos, a auto-estima, o sorriso, a capacidade de amar a poesia e de cantar canções de ninar. Enfim, perder a alma!
SE EU FOSSE MAIS VELHO…
Eu diria aos mais jovens que não desejassem o espalhafato espiritual nem as demonstrações exuberantes do poder carismático. Revelaria que alguns desses evangelistas americanos que muitos acreditam superungidos passam a tarde na piscina do hotel em que se hospedam, antes de encenarem a sua superespiritualidade em megaeventos. Não temeria denunciar alguns que se trancam em seus aposentos para assistirem a filmes na televisão e logo depois sobem às plataformas com o ar de santos da hora. Não hesitaria em alardear que muito daquilo que se rotula como demonstração de poder espiritual nasce de uma mentalidade que busca levar as pessoas a uma falsa euforia religiosa.
SE EU FOSSE MAIS VELHO
Eu diria aos mais jovens que a sexualidade é terreno minado e cheio de armadilhas. Contaria exemplos de ministérios que ruíram pela sensualidade. Alertaria que o grande perigo do sexo não vem da beleza, mas da solidão e do poder. Muitos pastores naufragaram em adultério porque se sentiram sós. Não tinham amigos verdadeiros. Viviam rodeados de assessores, sem um amigo com quem pudessem abrir o coração e pedir ajuda. Eu incentivaria os mais jovens a desenvolverem amizades, preferivelmente fora de seus quintais denominacionais. Suplicaria que fizessem amigos com coragem de falar coisas duras, olhando nos olhos. Lembraria que são fiéis as feridas feitas por aquele que ama.
SE EU FOSSE MAIS VELHO
Eu diria aos mais jovens que tomassem cuidado com os modismos teológicos, ventos de doutrina e novidades eclesiásticas. Falaria das inúmeras ondas que varreram as igrejas com pretensas visitações de Deus. Vermelho de vergonha, lembraria aquele culto em que se alardeou que Deus estava trocando as obturações por ouro. As pessoas se sujeitavam ao ridículo de investigarem a boca umas das outras e depois, ao confundirem as restaurações amareladas de material de baixa qualidade com ouro, saíam proclamando um milagre de Deus. Relataria a pobreza doutrinária daqueles que jogaram os evangélicos na paranóia da guerra espiritual e ensinaram às mulheres a vigiarem mais durante a menstruação por haver demônios que se alimentam daquele tipo de sangue. Imploraria que se mantivessem fiéis ao leito principal do evangelho, à doutrina dos apóstolos; que não deixassem de pregar a Cruz do Calvário.
SE EU FOSSE MAIS VELHO…
Eu diria aos jovens que não procurassem imitar ninguém. Lamentaria a tentativa patética de alguns líderes de quererem ser clones de pastores e evangelistas de renome. Mostraria vários exemplos ridículos de igrejas que tentaram reproduzir no sofrido Brasil o modelo de igrejas abastadas dos subúrbios americanos. Admoestaria que soubessem aceitar-se. Pediria que não ficassem procurando repetir gestos, neologismos, tom de voz e maneirismos dos outros, pois acabarão sem identidade. Eu mostraria na Bíblia que Deus não nos cobrará por não havermos ensinado com a destreza de Paulo, ou nos portado com a ousadia de Pedro, ou escrito com o mesmo amor de João. Teremos de prestar contas ao Senhor apenas por não termos vivido nossa própria identidade.
SE EU FOSSE MAIS VELHO…
Diria aos jovens que a obra que Deus tem para fazer em nós é muito maior que aquela que Ele tem para fazer por meio de nós. Diria que somos preciosos como filhos e não como servos. Melancolicamente, falaria que na velhice muitos sentem saudade dos tempos que poderiam ter sido íntimos de Deus, mas acabaram chafurdados nos pântanos de sua própria vaidade. Diria que na velhice muitos choram por saberem que o tempo da partida está próximo e que não escolheram a melhor parte, como fez Maria.
Eu deveria ter esperado para dizer essas coisas quando estivesse mais velho. Por impetuosidade, acabei dizendo antes do tempo. Contudo, acredito que não me arrependerei de tê-las dito agora
Enviado por João Batista ( Diácono – Assembléia de Deus ministério de Tietê )
Eu diria aos mais jovens que desistam do sonho de galgar a fama em nome de Deus. Contaria que já presenciei o desespero de alguns que, tendo almejado se destacar como referenciais de sua geração, vieram a descer do trem fatigados e destruídos pelo ônus da fama. Descreveria os bastidores de algumas “grandes” agências evangelísticas e de outras para-eclesiásticas, e como me enojei com a petulância de alguns evangelistas famosos. Falaria de minhas lágrimas, quando um deles afirmou que passaria por cima de qualquer pessoa desde que conseguisse estabelecer o que chamou de “reino de Deus”. Incentivaria os jovens a buscarem uma vida discreta, sem o glamour do mundo, a preferirem a senda do Calvário. Pediria que optassem por beber o cálice do Senhor em vez de desejarem os louros da glória humana.
SE EU FOSSE MAIS VELHO…
Eu alertaria aos mais jovens que ambicionam subir os degraus denominacionais sobre o perigo de chegar ao topo sem alma. Narraria os conchavos da política eclesiástica como ridículos e fúteis. Candidamente, contaria casos de traição, logro e delação nas reuniões secretas de algumas cúpulas religiosas. Pediria que fugissem da ganância pela autoridade institucional. Ensinaria a desejarem autoridade espiritual, que não vem de negociatas, mas de uma vida piedosa e íntima com Deus.
SE EU FOSSE MAIS VELHO…
Diria aos mais jovens que não se iludissem com o academicismo. Eu lhes revelaria como alguns acadêmicos usam da erudição para se esconderem de Deus. Não teria medo de mostrar que muita bibliografia citada em rodapé de página vem de uma vaidade boba. Algumas pessoas buscam se mostrar mais cultas do que na verdade são. Diria que certos eruditos são pessoas insuportáveis no contato pessoal e que eles também padecem dos mesmos males que todos nós: intolerância, indiferença e muita, muita soberba. Contudo, eu lhes pediria que fossem amigos dos livros. Pediria que lessem muito e diversificadamente; que usassem o conselho de Tiago na busca da sabedoria: “Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras. A sabedoria, porém, lá do alto, é primeiramente pura; depois pacífica, indulgente, tratável, plena de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem fingimento”. (Tg 3.13, 17.)
SE EU FOSSE MAIS VELHO
Eu diria aos mais jovens que tomassem muito cuidado para não gastarem todas as suas energias nos primeiros anos de ministério. Exortaria, ilustrando o serviço a Deus como uma maratona e dizendo que não adianta se apressar nos primeiros anos. Contaria os exemplos de tantos que se arrebentaram antes da linha de chegada. Quantos pastores destruíram suas famílias e seus filhos no afã de serem úteis e produtivos! Quando chegaram os anos da meia idade, já estavam estressados e cansados! Falaria daquele dia em que o meu semblante descaiu ao ouvir um pastor dizer que só não saía do ministério porque, já muito velho, não sabia como retornar ao mercado de trabalho. Pediria que não perdessem a oportunidade de passear com os filhos no parque, de ler livros que não os úteis ao ministério, de curtir a sua mulher e de praticar algum esporte. Eu pregaria um sermão baseado em Mateus 16.26 e explicaria que, para Jesus, perder a alma tem um sentido mais amplo do que simplesmente morrer e ir para o inferno. Basearia minha mensagem na afirmação de que um pastor ou evangelista pode ganhar o mundo inteiro e acabar perdendo os afetos do cônjuge, os sentimentos dos filhos e dos amigos, a auto-estima, o sorriso, a capacidade de amar a poesia e de cantar canções de ninar. Enfim, perder a alma!
SE EU FOSSE MAIS VELHO…
Eu diria aos mais jovens que não desejassem o espalhafato espiritual nem as demonstrações exuberantes do poder carismático. Revelaria que alguns desses evangelistas americanos que muitos acreditam superungidos passam a tarde na piscina do hotel em que se hospedam, antes de encenarem a sua superespiritualidade em megaeventos. Não temeria denunciar alguns que se trancam em seus aposentos para assistirem a filmes na televisão e logo depois sobem às plataformas com o ar de santos da hora. Não hesitaria em alardear que muito daquilo que se rotula como demonstração de poder espiritual nasce de uma mentalidade que busca levar as pessoas a uma falsa euforia religiosa.
SE EU FOSSE MAIS VELHO
Eu diria aos mais jovens que a sexualidade é terreno minado e cheio de armadilhas. Contaria exemplos de ministérios que ruíram pela sensualidade. Alertaria que o grande perigo do sexo não vem da beleza, mas da solidão e do poder. Muitos pastores naufragaram em adultério porque se sentiram sós. Não tinham amigos verdadeiros. Viviam rodeados de assessores, sem um amigo com quem pudessem abrir o coração e pedir ajuda. Eu incentivaria os mais jovens a desenvolverem amizades, preferivelmente fora de seus quintais denominacionais. Suplicaria que fizessem amigos com coragem de falar coisas duras, olhando nos olhos. Lembraria que são fiéis as feridas feitas por aquele que ama.
SE EU FOSSE MAIS VELHO
Eu diria aos mais jovens que tomassem cuidado com os modismos teológicos, ventos de doutrina e novidades eclesiásticas. Falaria das inúmeras ondas que varreram as igrejas com pretensas visitações de Deus. Vermelho de vergonha, lembraria aquele culto em que se alardeou que Deus estava trocando as obturações por ouro. As pessoas se sujeitavam ao ridículo de investigarem a boca umas das outras e depois, ao confundirem as restaurações amareladas de material de baixa qualidade com ouro, saíam proclamando um milagre de Deus. Relataria a pobreza doutrinária daqueles que jogaram os evangélicos na paranóia da guerra espiritual e ensinaram às mulheres a vigiarem mais durante a menstruação por haver demônios que se alimentam daquele tipo de sangue. Imploraria que se mantivessem fiéis ao leito principal do evangelho, à doutrina dos apóstolos; que não deixassem de pregar a Cruz do Calvário.
SE EU FOSSE MAIS VELHO…
Eu diria aos jovens que não procurassem imitar ninguém. Lamentaria a tentativa patética de alguns líderes de quererem ser clones de pastores e evangelistas de renome. Mostraria vários exemplos ridículos de igrejas que tentaram reproduzir no sofrido Brasil o modelo de igrejas abastadas dos subúrbios americanos. Admoestaria que soubessem aceitar-se. Pediria que não ficassem procurando repetir gestos, neologismos, tom de voz e maneirismos dos outros, pois acabarão sem identidade. Eu mostraria na Bíblia que Deus não nos cobrará por não havermos ensinado com a destreza de Paulo, ou nos portado com a ousadia de Pedro, ou escrito com o mesmo amor de João. Teremos de prestar contas ao Senhor apenas por não termos vivido nossa própria identidade.
SE EU FOSSE MAIS VELHO…
Diria aos jovens que a obra que Deus tem para fazer em nós é muito maior que aquela que Ele tem para fazer por meio de nós. Diria que somos preciosos como filhos e não como servos. Melancolicamente, falaria que na velhice muitos sentem saudade dos tempos que poderiam ter sido íntimos de Deus, mas acabaram chafurdados nos pântanos de sua própria vaidade. Diria que na velhice muitos choram por saberem que o tempo da partida está próximo e que não escolheram a melhor parte, como fez Maria.
Eu deveria ter esperado para dizer essas coisas quando estivesse mais velho. Por impetuosidade, acabei dizendo antes do tempo. Contudo, acredito que não me arrependerei de tê-las dito agora
Enviado por João Batista ( Diácono – Assembléia de Deus ministério de Tietê )
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
AMPLIAR A TENDA É = SONHAR COM O FUTURO
AMPLIAR= FALA DE CONSTRUIR E ISTO GERA ESFORÇOS:FÍSICOS, GESTÃO DE PESSOAS,INVESTIMENTOS FINANCEIROS, PLANEJAMENTOS ETC..
I- É FAZER REALIZAÇÕES QUE HUMANAMENTE SERIAM IMPOSSÍVEIS:
1.1) Os sonhos de José e o favoritismo de seu pai foram os
ingrediente de uma trama incitado pelos seus irmãos que o
levou à condição de escravo no Egito.
1.2) O versículo descreve que o fato de Israel (Jacó) gostar mais de
José estava ligado com a questão dele ter nascido em sua
velhice.
1.3) Abraão sai do meio da parentela, tinha idade avançada e uma
mulher estéril
1.4 ) Jacó vai pro desafio também tem um filho na sua velhice.
1.5 ) Raquel morre para dar a Luz a Benjamin – ampliação requer
sacrifícios
II – AMPLIAR É TER QUE APRENDER A CONVIVER COM AS DIFERENÇAS E COM OS INDIFERENTES
a) Ora, Israel gostava mais de José do que de qualquer outro filho, porque lhe havia nascido em sua velhice; por isso mandou fazer para ele uma túnica longa.
Como prova concreta de favoritismo ao filho, Israel deu-lhe uma túnica, que possivelmente tinha mangas longas e se estendia até os tornozelos, que significa punhos ou tornozelos1. As túnicas dos trabalhadores eram curtas, pois não podiam atrapalhar no ofício rural dos homens
Em outras palavras, Jacó representava que José não tinha de trabalhar como os outros.
III - AS VEZES OS SONHOS TE TRAZEM DESCONFORTOS E TE ENSINAM A VIVER CONTRA A LÓGICA.
3.1 O MAIS NOVO FAZ GESTÃO DOS MAIS VELHOS
SERIA MAIOR QUE O SOL E A LUA – PAI / MÃE
ESTRELAS / SEUS IRMÃOS
"Ouçam o sonho que tive", disse-lhes.:
José chama a atenção de seus ouvintes, sua família, e dá início a história.
"Estávamos amarrando os feixes de trigo no campo, quando o meu feixe se levantou e ficou em pé, e os seus feixes se ajuntaram ao redor do meu e se curvaram diante dele."
Em sua história, seu feixe é reverenciado pelos feixes de trigo de seus irmãos. Sendo ele o 11º irmão de uma família de doze irmãos (homens), seus irmãos não receberam a história como possivelmente José gostaria, visto que ouvir do irmão mais novo que um dia os mais velhos se curvariam diante dele não é agradável, especialmente em uma cultura que zela pelos privilégios dos primeiros concebidos.
AMPLIAR= FALA DE CONSTRUIR E ISTO GERA ESFORÇOS:FÍSICOS, GESTÃO DE PESSOAS,INVESTIMENTOS FINANCEIROS, PLANEJAMENTOS ETC..
I- É FAZER REALIZAÇÕES QUE HUMANAMENTE SERIAM IMPOSSÍVEIS:
1.1) Os sonhos de José e o favoritismo de seu pai foram os
ingrediente de uma trama incitado pelos seus irmãos que o
levou à condição de escravo no Egito.
1.2) O versículo descreve que o fato de Israel (Jacó) gostar mais de
José estava ligado com a questão dele ter nascido em sua
velhice.
1.3) Abraão sai do meio da parentela, tinha idade avançada e uma
mulher estéril
1.4 ) Jacó vai pro desafio também tem um filho na sua velhice.
1.5 ) Raquel morre para dar a Luz a Benjamin – ampliação requer
sacrifícios
II – AMPLIAR É TER QUE APRENDER A CONVIVER COM AS DIFERENÇAS E COM OS INDIFERENTES
a) Ora, Israel gostava mais de José do que de qualquer outro filho, porque lhe havia nascido em sua velhice; por isso mandou fazer para ele uma túnica longa.
Como prova concreta de favoritismo ao filho, Israel deu-lhe uma túnica, que possivelmente tinha mangas longas e se estendia até os tornozelos, que significa punhos ou tornozelos1. As túnicas dos trabalhadores eram curtas, pois não podiam atrapalhar no ofício rural dos homens
Em outras palavras, Jacó representava que José não tinha de trabalhar como os outros.
III - AS VEZES OS SONHOS TE TRAZEM DESCONFORTOS E TE ENSINAM A VIVER CONTRA A LÓGICA.
3.1 O MAIS NOVO FAZ GESTÃO DOS MAIS VELHOS
SERIA MAIOR QUE O SOL E A LUA – PAI / MÃE
ESTRELAS / SEUS IRMÃOS
"Ouçam o sonho que tive", disse-lhes.:
José chama a atenção de seus ouvintes, sua família, e dá início a história.
"Estávamos amarrando os feixes de trigo no campo, quando o meu feixe se levantou e ficou em pé, e os seus feixes se ajuntaram ao redor do meu e se curvaram diante dele."
Em sua história, seu feixe é reverenciado pelos feixes de trigo de seus irmãos. Sendo ele o 11º irmão de uma família de doze irmãos (homens), seus irmãos não receberam a história como possivelmente José gostaria, visto que ouvir do irmão mais novo que um dia os mais velhos se curvariam diante dele não é agradável, especialmente em uma cultura que zela pelos privilégios dos primeiros concebidos.
domingo, 19 de setembro de 2010
SETE DESCULPAS PELA NEGLIGÊNCIA NO DEVER
1 - INCOMPETÊNCIA PESSOAL
Êx 3:11; Êx 4:1; Êx 4:10
2 - POSIÇÃO SOCIAL INFERIOR
Jz 6:15
3 - DIFICULDADES NA INCUMBÊNCIA
Pv 22:13
4 - FRAQUEZA PESSOAL
Jr 1:6, Jr 1:7
5 - A SEVERIDADE DO SENHOR
Mt 25:24;Mt 25:25
6 - NÃO RECONHECER A NECESSIDADE
Mt 25:44; Mt 25:45
7 - A PRESSÃO DOS NEGÓCIOS
Lc 14:18; Lc 14:19; Lc 14:20
Ver tb: Êx 6:30, Mt 20:7, Lc 9:59, Lc 19:21, At 9:13
1 - INCOMPETÊNCIA PESSOAL
Êx 3:11; Êx 4:1; Êx 4:10
2 - POSIÇÃO SOCIAL INFERIOR
Jz 6:15
3 - DIFICULDADES NA INCUMBÊNCIA
Pv 22:13
4 - FRAQUEZA PESSOAL
Jr 1:6, Jr 1:7
5 - A SEVERIDADE DO SENHOR
Mt 25:24;Mt 25:25
6 - NÃO RECONHECER A NECESSIDADE
Mt 25:44; Mt 25:45
7 - A PRESSÃO DOS NEGÓCIOS
Lc 14:18; Lc 14:19; Lc 14:20
Ver tb: Êx 6:30, Mt 20:7, Lc 9:59, Lc 19:21, At 9:13
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Até aqui nos ajudou o Senhor
Até aqui nos ajudou o Senhor
Texto Base:I Sam 7:12
Introdução: Jamais se esqueçer das bênçãos de Deus.Devemos garantir que as vitórias que Deus nos dá jamais serão esquecidas
Ebenézer= Significa - Pedra de Ajuda.
I - Aquela Pedra era um Marco de Vitória
Depois que Samuel levantou aquela pedra, todas as vezes que as pessoas passavam por aquele lugar, ao olhar para ela, lembravam-se que foi ali que os filisteus foram definitivamente derrotados nos tempos de Samuel:"...e nunca mais vieram aos termos de Israel, porquanto foi a mão do Senhor contra os filisteus todos os dias de Samuel" vs 13.
Deus não se arrepende das bênçãos que ele nos dá Rom 11:29.
Marcos de vitórias são registros que só nos foram possíveis mediante a graça de Deus, tais como um diploma importante conquistado, um imóvel registrado,um carro quitado ou comprado a vista,um casamento realizado, um filho que nasceu, uma viagem missionária, uma missão realizada, um ministério consumado,uma ajuda relevante ao próximo,uma pessoa resgatada,uma pessoa liberta etc...
II- Aquela Pedra era um Altar de Gratidão
Ao passar por aquele lugar as pessoas também iriam se lembrar que foi Deus quem expulsou os filisteus, com seus raios e trovôes.
Muitas pessoas vivem reclamando da vida e de Deus,pois, se esquecem facilmente o quanto o Senhor tem feito por elas, e se tornam amargas, insatisfeitas e ingratas.
III - Aquela Pedra era um Trampolim da Fé
Ao olhar para aquela pedra, o povo de Israel podia crer que o Deus que os havia livrado dos inimigos nos dias de Samuel podia também livrá-los em seus dias.
As implicações de quem tem posto a mão no arado
Texto Biblico:Lucas 9:62
Introdução:Quem decidiu colocar a mão no arado sabe que não será fácil. Nesta metáfora Jesus nos ensina algo significativo:"quem coloca a mão no arado não olha para trás porque?"
I - Sabe que existe pela frente muito trabalho.
O arado é um instrumento não muito fácil de conduzir, no entanto Jesus vivendo num mundo agrícola pode presenciar como era duro o trabalho de arar a terra. Jesus faz esta comparação para quem quer seguir e ser cidadão do Reino de Deus.Uma realidade profunda do Reino de Deus, o trabalho é interminável, nada é fácil. Então ser cristão sem trabalho não condiz com os ensinamentos de Jesus.É preciso ter disposição, coragem para enfrentar a dureza dos terrenos pedregosos que encontramos.
Na vida do cristão não há espaço para a ociosidade, somos chamados para trabalhar, o arado já está em movimento temos muito que fazer.
Os campos presicam ser semeados quem está disposto? I Cor 15:10
II - Estabelece metas definidas para se cumprir
Quem está disposto a colocar a mão no arado sabe que precisa de muita atenção no trabalho,não distrair com nada, mas é preciso fixar metas, alvos para guiarmos e atingirmos. Da mesma forma na vida cristã quem vive sem meta não chega a lugar nenhum. Só atinge o alvo e completa a carreira quem estabelece metas definidas na vida.
Temos alguns exemplos bíblicos de pessoas que não tiveram metas na sua vida, embora chamadas por Deus.
Exs:
Saul foi um Rei sem propósito por isto teve um reinado fracassado.
Sansão outro também por não ter metas na vida, terminou os seus dias, como cavalo virando pedra de moinho; sendo humilhado pelos filisteus.
Judas viveu com Jesus mas, não aprendeu a ter propósito, vendeu-o por trinta moedas de prata.
Vamos firmar as nossas metas diante de Deus para que possamos chegar ao nosso alvo estabelecido pelo Senhor
III - Não olha pelo que se fez; mas ainda o que está por fazer
No reino de Deus não há vagas para aposentados.No entanto irmãos que colocaram a mão no arado; lançaram-se ao trabalho de coração, buscando sempre mais buscar a vontade de Deus. Ne 6:1-3; Fp 3:14;Jo:6. Olhar para trás o que foi feito nos realiza, nos dá alegria, mas pensar no que temos a fazer nos desafia. E o que é a nossa vida senão um grande desafio?
Pr Joel Ribeiro
Contato: 0xx 15 3282.8621
Assinar:
Postagens (Atom)