terça-feira, 26 de abril de 2011

07 FATOS QUE INCOMODAM UM PASTOR.

Sete fatos que incomodam um pastor. Quais são?

Em dias como os nossos, o que poderiam mais incomodar alguém vocacionado para o ministério? Bem muitos são os desafios a serem encontrados, mas existem sete que saltam aos olhos.

1. Observar que as pessoas não amadurecem. Pastores verdadeiramente chamados não esperam que as pessoas sejam eternamente dependentes, antes pelo contrario almejam que elas cresçam e que depois de um tempo sejam capazes de enfrentar e resolver alguns conflitos mínimos nas suas vidas sem ter que viver dependentes de gurus ou pseudo-mestres da espiritualidade.

2. Verificar que qualquer um ostenta o titulo de Pastor. É profundamente frustrante saber que em dias como os nossos, qualquer um pode ser nomeado ou denominado como pastor, não importa se obteve alguma formação, se foi experimentado, tanto nas práticas ministeriais como na arena dos desafios éticos.

3. Constatar que o ministério virou um negócio. É muito triste para Pastores vocacionados saberem que o espaço social onde atuam, atuam tambem muitos com interesse puramente mercadológico. Provoca algeriza ao um Pastor verdadeiro saber que ele divide espaço na sociedade com pessoas que só tem um interesse, ganhar dinheiro.

4. Descobrir que as ovelhas vivem encantadas pelos mercenários. Nada indigna mais um pastor do que ouvir uma ovelha manifestar sua admiração por alguém que prega o evangelho por dinheiro. É frustrante saber que via de regra, com algumas exceções, alguns dos mais elogiados ministros dos nossos dias são conhecidos nos bastidores eclesiásticos pelas suas patifarias.

5. Vislumbrar que manipulação vale mais que ensino. O dia mais triste na vida de um pastor é aquele em que ele descobre que não basta ele portar e manusear bem uma Bíblia, é necessário dominar as técnicas de manipulação de auditório.

6. Deparar com o fato de que estruturas valem mais que cuidado. Desestimula demais quando um pastor de maneira inexorável se convence que os cuidados já foram de maneira sistemática negligenciados, em favor da estrutura do templo ou da instituição

7. Enxergar o que é patente ultimamente; carisma vale mais que caráter. Compromisso, ética, postura, fidelidade, dedicação, acessibilidade, nenhum desses elementos importam para uma comunidade que tem como preocupação ultima, seguir alguém que tenha carisma, .não importante o quão duvidoso é o seu caráter.

Então por que permanecer Pastor em um ambiente apocalíptico como este?
A justificativa para continuar nesta empreitada saiu da boca do Todo-Poderoso quando adverte os mercenários e promete constituir bons pastores. ELE diz:
“…Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e delas não cuidastes; mas eu cuidarei em vos castigar a maldade das vossas ações, diz o SENHOR. Eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; serão fecundas e se multiplicarão. Levantarei sobre elas pastores que as apascentem, e elas jamais temerão, nem se espantarão; nem uma delas faltará, diz o SENHOR….” Jeremias 23.1-4

Se os mercenários se auto constituíram para estarem a frente do rebanho, o mesmo não se pode falar a respeito dos fieis Pastores, estes não estão por sua vontade, antes foram escolhidos pelo Sumo-Pastor. Afinal é ELE mesmo que diz:
“…Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda….” João 15.16

Fonte: Revista Ultimato

domingo, 24 de abril de 2011

COMBATE À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

Combate à Intolerância Religiosa

Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular. (Art. 18. Declaração Universal dos Direitos Humanos. ONU, 1948).

Uma das marcas mais expressivas da sociedade brasileira é sua diversidade cultural religiosa, manifestada pela existência de inúmeras crenças, movimentos e tradições religiosas. Tamanha diversidade constitui uma riqueza ímpar para as diferentes culturas presentes neste país, mas, ao mesmo tempo, exige atenção e esforços conjuntos no sentido de minimizar as relações de poder que produzem atitudes, opiniões e representações equivocadas sobre o outro e a outra, gerando discriminações, preconceitos e violências de toda ordem.

De igual modo, no cotidiano escolar, a diversidade religiosa manifesta-se através de uma multiplicidade de comportamentos, atitudes, valores, símbolos, significados, linguagens, roupas e sinais sagrados, mas, muitas vezes, diante de práticas e relações que tentam impor, converter, invisibilizar e silenciar, as diferenças de caráter religioso de educandos e educadores são marcadas por tensões, conflitos, tentativas de exclusões e estratégias de resistências.

Isso contraria ao que está determinado na Constituição Federal de 1988, que em seu artigo 5° garante a todos os cidadãos a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, considerando como inviolável a liberdade de consciência e de crença, e o livre exercício dos cultos religiosos.

O Fórum Nacional Permanente de Ensino Religioso/FONAPER, já em sua Carta de Princípios, elaborada no ato de sua fundação em 1995, assumiu como princípio garantir que a escola pública respeite as diversidades de pensamento, opção religiosa e identidade cultural dos educandos e educadores.

Por isso, no primeiro semestre de 1997, coordenou ampla mobilização da sociedade para alterar o Art. 33 da então nova LDB n° 9.394/1996, a fim de ratificar a necessidade de disponibilizar aos educandos, no conjunto dos conhecimentos escolares, conteúdos sobre a diversidade cultural religiosa, como uma das formas de promover e exercitar a liberdade de concepções e a construção da autonomia e da cidadania, prerrogativas de um estado laico e democrático.

O movimento resultou na promulgação da Lei n° 9.475/1997, portadora de uma outra concepção pedagógica para o Ensino Religioso, definida nos seguintes termos:

Art. 33: O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas do ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.

Pela primeira vez na história da educação brasileira, o Ensino Religioso foi legislado como componente curricular que oportuniza aos educandos o acesso ao conhecimento religioso. Desde então, o FONAPER e dezenas de sistemas estaduais e municipais de educação tem defendido e orientado que o Ensino Religioso deve proporcionar o conhecimento dos elementos básicos que compõem o fenômeno religioso, a partir das experiências religiosas percebidas no contexto dos educandos, buscando disponibilizar esclarecimentos sobre o direito à diferença, valorizando a diversidade cultural religiosa presente na sociedade, no constante propósito de promoção dos direitos humanos.

No documento dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso (PCNER), o FONAPER entende o conhecimento religioso enquanto um patrimônio da humanidade, substrato cultural presente em inúmeros povos e sociedades, o qual deve ser disponibilizado a educandos e educandas de todo Brasil, para que exercitem o diálogo inter-religioso e intercultural, e elaborem explicações e referenciais que escapem do uso ideológico, doutrinal ou catequético.

Para o FONAPER, uma das estratégias mais importantes para o combate à intolerância religiosa (Lei n° 11.635/2007) é o estudo científico e respeitoso da diversidade cultural religiosa, entendida como patrimônio da humanidade,[1] sem impor preconceitos e proselitismos.

Trata-se, do desenvolvimento de práticas educativas diferenciadas, subsidiadas pelo conhecimento e pela sensibilidade diante de qualquer discriminação religiosa, pelo respeito à identidade do outro e suas opões de fé, pela possibilidade da descoberta de afinidades entre os diferentes, pela conscientização de que cada sujeito é também um diferente num universo de diferentes.[2]

A escola pública não tem por função social transmitir e difundir crenças religiosas, mas ajudar os educandos a perceberem nas culturas, tradições, correntes e movimentos religiosos e não-religiosos, diferentes respostas para os mistérios da vida, favorecendo o diálogo e garantindo o exercício da liberdade religiosa.

Por fim, vale lembrar que, em âmbito social e educacional, toda criança está protegida de qualquer forma de discriminação por motivos de religião ou convicções.

“Ela será educada em um espírito de compreensão, tolerância, amizade entre os povos, paz e fraternidade universal, respeito à liberdade de religião ou de convicções dos demais e em plena consciência de que sua energia e seus talentos devem dedicar-se ao serviço da humanidade” (§3°, Art. 5° da Declaração sobre a eliminação de todas as formas de intolerância e discriminação fundadas na religião ou crença, proclamada pela Assembléia Geral da ONU, em 1981).

Que nós educadores, possamos balizar nossas consciências e práticas pedagógicas com base nestes princípios.

Extraído Fonte:do FONAPER

sexta-feira, 15 de abril de 2011

NA PALMA DA MÃO DE DEUS

NA PALMA DA MÃO DE DEUS

Isaías 62:3 “E serás uma coroa de glória na mão do SENHOR, e um diadema real na mão do teu Deus” A Bíblia diz que nenhum fio de cabelo de nossa cabeça cai, se não for com a permissão de Deus,..”Mas não perecerá um único cabelo da vossa cabeça” Luc.21:18.

Devemos crer nesta verdade.

Creio nos dons espirituais, no entanto, percebo que temos de pedir a Deus o dom do discernimento para sabermos avaliar o que recebemos. Através do dom do discernimento e maturidade espiritual, vamos tendo a compreensão se aquilo que nos é apresentado é de Deus, do diabo ou simplesmente algo vindo do próprio homem.

Uma coisa que tenho aprendido e ensinado é “nunca dizer amém” quando nos entregam algo como sendo de Deus. O melhor a fazer é dizer é: “O que for de Deus eu recebo em nome de Jesus!” Fazendo assim, a gente não bloqueia a ação de Deus, nem corre o risco de receber uma palavra de maldição em nossas vidas.

Certa feita alguém disse à um determinado irmão: “Vejo que você vai entrar num funil, amém? O irmão disse: “Amém” e passou mesmo.

Creio que tudo de ruim que nos é mostrado por Deus é para livramento. Devemos interceder, repreender em nome de Jesus e não ter aquilo como sentença em nossas vidas ou na vida de outras pessoas.

Estava lendo a palavra do Senhor e Deus me levou em Apocalipse, Capítulo 1º, onde João tem a visão na ilha de Patmos e ele vê Um Homem de Branco (Jesus Cristo) passeando entre os sete candeeiros, tendo em suas mãos as sete estrelas. No final, diz a palavra que os sete candeeiros são as sete Igrejas e as sete estrelas são os anjos das Igrejas (Pastores e lideres) ao final da leitura, o Espírito Santo começou a ministrar em meu coração.

Sua voz era doce e suave e dizia:

- Se a palavra diz que as estrelas estão nas mãos do Senhor Jesus, pode alguém tocar nas estrelas, sem primeiro tocar nas mãos Dele? Fique tranqüilo! Antes de chegar em você, terão que passar pelas mãos de Deus!

Fui tomado por uma paz tão grande, paz esta que tem me acompanhado em todos os momentos de minha vida.

Pra você que está lendo este testemunho, saiba, se você está no centro da vontade de Deus, nenhum fio de cabelo de sua cabeça vai cair se não for da vontade de Deus.

Pode levantar o inferno inteiro contra você, VOCÊ E DEUS É MAIORIA.

Creia nisso e receba paz, em nome de Jesus!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Jejuar para agradar ao Senhor

1º Jejuar para agradar o Senhor. Jejue porque deseja aproxima-se do Senhor. Jejue porque Ele é tão precioso para você que deseja dar-lhe um presente caro. Jejue porque Ele sofreu tanto por você que decida então alegremente entrar no espírito da sua cruz. Jejue porque o ama e deseja amá-lo cada vez mais. Em Zacarias 7.5, Deus perguntou, "Acaso foi para mim que jejuastes?" Deus se agrada do seu jejum quando você jejua para comprazê-lo.

2º Jejue em resposta ao chamado de Deus. Tanto no Antigo como no Novo Testamento, o jejum tem sido um sinal de piedade entre homens e mulheres, leigo e servos especiais de Deus. No Antigo Testamento o profeta Joel exortou: "Promulgai um santo jejum" (Joel 1.14; 2.15). No Novo Testamento, o próprio Jesus tornou claro que Ele espera que seu povo jejue (Lucas 5.33-35).
Somos chamados para adorar a Deus e o jejum é especificamente chamado de "adoração" em Lucas 2.37 e Atos 13.2. Se você jamais jejua, algo pode estar faltando na sua adoração.

3º Jejue para humilhar-se diante de Deus. Na Bíblia, o jejum é freqüentemente associado ao arrependimento (1 Reis 2127; Salmos 35.13). Mas o jejum representa mais do que o seu uso no estágio inicial do arrependimento; você precisará humilhar-se repetidamente diante do Senhor como fez Davi (Salmos 35.13). O jejum pode capacitar você a sentir o vazio de seu coração, sua insuficiência, sua necessidade de Deus. " Depois... dá graças aos humildes" (Tiago 4.6). O jejum é um meio de você humilhar-se sob a mão poderosa de Deus (1Pedro 5.6).

4º Jejue para buscar melhor o rosto de Deus. Você deve amar a Deus com todo o seu ser: seu coração, sua alma, seu entendimento e sua força (Marcos 12.30,33). Buscar-me-ei, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração" (Jeremias 29.13). O jejum é um meio sagrado de buscar a Deus de todo o coração.

Cristo nos ensinou que, a fim de receber as respostas dos céus, devemos "pedir... buscar...bater" (Mateus 7.7). Cada palavra indica um nível maior de intensidade. O jejum também indica um desejo intenso de buscar a Deus. A ânsia de ver Deus e sua obra poderosa pode ser tão grande que a pessoa perde a vontade de comer. É também possível, mediante o jejum deliberado, intensificar o desejo do seu coração, embora você possa sentir fome física.

5º Jejue como uma disciplina santa da sua alma. Um discípulo de Jesus é um seguidor disciplinado. Hábitos regulares de oração e jejum são uma parte natural da vida espiritual daqueles que o seguem. Eles fornecem um método regular para achegar-se a Deus, examinando-se a si mesmo diante de Deus, e entrando mais plenamente na vida de intercessão. É um método precioso de tomar a sua cruz e seguir Jesus (Mateus 16.24).

Lembre-se de que os métodos apostólicos são ainda válidos hoje. Satanás odeia o jejum, mas Deus dá-lhe honra. Nesta era missionária em que uma igreja militante deve vencer batalhas estratégicas para o Senhor, aceite novamente a estratégia de Deus de acrescentar o jejum à oração

terça-feira, 5 de abril de 2011

HÁ RACISMO NO BRASIL?

Há racismo no Brasil?

Durante 400 anos de escravidão 04 milhões de negros foram trazidos para o Brasil, destes geraram 30 milhões que também foram usados nos trabalhos forçados como escravos no país.

No dia 13 de maio de 1888 a Lei Áurea declarou a libertação dos escravos.

No papel os escravos foram libertos, mas, sem trabalho, sem terra, sem condições mínimas de sobrevivência, a liberdade não valeu de quase nada.

O Brasil é o 2º país de maior população negra, perdendo somente para a Nigéria.

Não é nada fácil ser negro no país, expressões como boi da cara preta, saci-pererê , negão ou a coisa ta ficando preta estão incorporadas no vocábulo cotidiano das pessoas.

No país onde a maior parte da população é negra quando você liga a TV, vê uma revista, você consegue ver a participação dos negros em papéis sociais importantes?

Segundo estatísticas os negros ganham duas vezes menos do que os brancos e as mulheres chegam a ganhar quatro vezes menos.

Um país pra se tornar uma nação democrática deve ter como prioridade a garantia de igualdade dos direitos é necessário também um processo de politização da comunidade negra, para se fazer as reformas e as mudanças que este país precisa.

É preciso quebrar o círculo vicioso de negro não gostar de negro, reverter isto é necessário. É preciso contar um pouco da história, falar com orgulho da luta, pela liberdade, da resistência dos quilombos, dos heróis negros, falar um pouco de Zumbi.

No censo de 2000 houve um crescimento percentual dos que se declararam negros, isto de certa forma é o resgate da identidade. Mas, há ainda muito o que fazer.

Há racismo no Brasil? pense um pouco.

Você já sofreu por causa do racismo?

Quantos negros e negras concluíram a Universidade?

Quantos(as) são diretores(as) de empresas? Quantos(as) são parlamentares?